quarta-feira, 27 de junho de 2012

A Rio +20 e A Pedra da Geórgia

A mídia nos trouxe  notícias do evento que aconteceu nesse mês de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro, conhecido por Rio +20.
Em explicações primárias foi um evento que tem como intuito encontar por meio de ações políticas globais, formas de proteger e salvar o planeta Terra dos humanos, seus habitantes mais predadores. Já houve evento semelhante, nesta mesma cidade, em 1992. Outros em outras cidades ao redor do mundo, com o mesmo objetivo, e outros que virão.
Tudo indica que desta vez, como das vezes passadas, houve uma decepção por parte dos ambientalista e dos ecochatosburros. A questão é que os governos, pensando sempre no crescimento econômico de seus países, não aceitam e nem assinam qualquer documento que freie suas economias. Mas vamos pensar um pouquinho: mesmo sendo assim, porque que há, massivamente, bombardeio para as populações da necessidade de proteger o planeta, não gastar água em demasia, evitar usar as sacolinhas de supermercados, alerta sobre o aquecimento global, da emissão de gases na atmosfera que vão acabar com a camada de ozônio, do derretimento das geleiras, do desmatamento e que as pessoas consumam o menos possível? Há uma insistência em promover no pensar coletivo mundial que o destruidor do planeta é o ser humano com suas atividades de consumo.
Até Hollywood traz seus filmes e seus astros com o mesmo cunho: James Cameron, aquele do Avatar, vem vez ou outra participar de reuniões ambientais na selva amazônica. Arnold Schwarzenegger, o Exterminador do Futuro, também. Vêm até aqui de avião. Pergunta: quanto CO2 o avião que traz o cineasta e o ator e político dos Estados Unidos ao Brasil, lança na atmosfera? Perguntinha insana: as duas celebridades internacionais, quando em Manaus, dormem em redes, ao ar livre, para sentir uma picadinha de mosquito ou em um luxuoso cinco estrelas da cidade que no menu serve filé de Pirarucu?
Artistas daqui e de fora dizem que o planeta é demasiadamente importante para ser destruído pela raça humana (são eles ecochatosburros ou só idiotas úteis?), além de muitas outras coisas sem sentido. Pergunta: esses mesmos pseudointelectuais e entendidos da causa ambiental desligam o ar-condicionado de seus carros em dia de calor? Para chegarem até seus apartamentos pegam a escada ou o elevador, que consome energia elétrica, que por sua vez vem de usinas hidroelétricas, ou termoelétrica, ou nuclear? Quão sustentáveis (para usar uma palavrinha que está em moda) são suas casas?
A questão aqui é que os ecochatos talvez sejam burros demais para entender que estão sendo usados como idiotas úteis na questão ambiental. Muitos cientistas ambientalistas são cínicos, nem se lixam para o planeta e pensam apenas no conforto de seus carros SUV e em suas poupudas contas bancárias, porque conhecem o que outros desconhecem. Está aí a resposta porque alguns governos não assinam documento nenhum, pois também conhecem a verdade, mas agem em áreas como a mídia, por exemplo, numa perpetuação de medo e insegurança que promovem entre as pessoas um desconforto psicológico.
Os países ricos buscam se manter na vanguarda do crescimento econômico e os pobres, se equilibram na venda de matérias-primas para os ricos que impedem a qualquer custo o desenvolvimento destes. Mas para dar uma de bonzinhos, compram os créditos de carbono dos pobres: eu produzo e poluo aqui, você não produz e nem desmata aí e eu te pago por isso.
Os professores doutores Luis Carlos Molion e Ricardo Augusto Felício, que são cientistas sérios, têm exaustivamente tentado explicar (quando a mídia lhes concede espaço, como é o caso agora da BAND) que tudo o que esses ambientalista cínicos explicam, ou não tem base científica, ou estão no mínimo, totalmente equivocados. Acontece que muitos desses cientistas trabalham para organizações e governos que cumprem uma agenda globalista de engenharia social. É dizer, uma reorganização do espaço terrestre por humanos que mereçam viver.
O programa Fantástico vem apresentando uma série dizendo que o planeta está lotado, portanto não cabe mais ninguém, e que algo tem que ser feito. Só não diz o que os globalista pensam: É chegada a hora de despoluir o planeta de certos seres humanos que são insetos sociais ou cânceres ambientais.
A intenção desses encontros ambientais, como a Rio +20 e outros que virão, em análise primária é garantir um planeta saudável para as futuras gerações. Mas a questão é que não haverá futuras gerações, pelo menos não para pobres e analfabetos. A pedra da Geórgia, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos (terra de James Cameron e de Arnold Schwarzenegger e que talvez alguns ecochatos conheçam) traz os dez mandamentos que é a meta primordial para os globalistas de manter o planeta saudável e sustentável: manter a população mundial abaixo de 500 milhões de habitantes e em perpétuo equilíbrio com a natureza, controlar a reprodução sabiamente – aperfeiçoando as condições físicas e diversidades, unir a humanidade em um novo idioma vigente, controlar a paixão , a fé e a tradição, não ser um câncer para o planeta e deixar espaço para a natureza, etc, etc.
Você que me acompanhou até aqui entende agora o que está realmente acontecendo?
Nós, seres humanos, para o planeta Terra não temos importância nenhuma. Como diz o doutor Felício: quem manda aqui são o sol, os vulcões e os oceanos.
Os engenheiros sociais globalistas, porém, entendem que é chegada a hora de realmente abaixar a população mundial, daí a promoção das políticas da questão da descriminalização do aborto, da autorização da eutanásia, depois virá a autorização para matar bebês com síndrome de down, ou que nasceram com algum outro problema genético, da autorização do casamento gay (que não se reproduzem), da promoção da laicismo global, etc, etc, etc, etc. Entendeu?


Meu nome é Antonio Ribeiro


terça-feira, 19 de junho de 2012

Do aperfeiçoamento moral à elevação espiritual


O que está acontecendo com o ser humano? A cada dia, o que nos é mais presente é a violência explícita e gratuita. Uma brutal degradação moral e espiritual do homem.
Percebe-se, portanto, ser imprescindível promovermos nas sociedades uma revolução radical. Esta crise de destruição selvagem do homem pelo homem já não podemos mais, de forma alguma, aceitar, pois a humanidade vai acabar se aniquilando por completo.
Se considerarmos o atual estado do mundo com toda sua miséria, seus conflitos, sua brutalidade destrutiva, sua agressividade interminável e percebermos que o homem continua igual: ainda é bruto, egoísta, violento, agressivo, condicionado e competitivo, é míster uma mudança estrutural.
O homem, naturalmente egoísta, construiu uma sociedade em acordância com as crises, não as financeiras, mas a do 'eu posso tudo e você não é nada'. Esta é uma crise que aprisiona a todos: uns na miséria do bolso e das letras; outros, na ignorância e no medo.
Para os que têm mais, é preciso lembrar que é impossível viver no medo, e também, mais difícil ainda, e tão importante quanto, se viver em uma sociedade doente.
E o que é uma sociedade em dias atuais? Nada mais que uma composição de diferentes instituições. Algumas conhecidas e outras não tão conhecidas assim. São instituições estatais, políticas, educacionais, eclesiásticas, etc. Também instituições como as de classes sociais, as familiares e de especializações de e para o trabalho. É óbvia a influência que essas instituições estruturadas têm na formação do nosso entendimento e perspetivas.
Por falar nas instituições eclesiásticas. Onde está Deus? Onde está Deus perante todo o mal existente no mundo? Bem, a questão aqui, e fundamentalmente, é que tentamos conceber Deus com nossas mentes humanas. Deus não é humano. Deus não pode e não deve ser medido conforme o entendimento humano. Deus se sobrepões a todos os humanos.
Há a claríssima necessidade de um aperfeiçoamento humano. Temos que sim, ter e manter a fé em alguém que é muito maior que todos nós, mas precisamos prestar mais atenção nas instituições e sociedades que criamos para que possamos ser melhores enquanto espécie. Precisamos elevar nossa condição moral para que possamos ser aperfeiçoados espiritualmente. Temos a força para isso.
Ao longo do curso da história, nós direcionamos nossos destinos. Se a estrada até aqui percorrida não foi a que buscávamos, é hora de se redesenhar o caminho para que continuemos a percorrê-la e continuarmos a escrever a história. Ou, quem sabe, como disse Fukuyama, esta talvez já tenha chegado ao seu fim e ainda não percebemos.


Meu Nome é Antonio Ribeiro


sábado, 9 de junho de 2012

Educação X Escola

Vou começar essa postagem lhe fazendo uma pergunta: o que é a escola? E o que é educação?
Eu já estive em sala de aula como professor de ensino médio e lhe respondo que a escola é uma instituição assim como são a igreja, o museu, a família. A escola, você pode dizer: "É onde se aprende". Eu diria que a escola não é o local onde se ensina as pessoas, mas sim o local onde se transmite conhecimentos entre gerações de diferentes épocas e que são válidos para a vida. São esses conhecimentos que farão os futuros cientistas que moldarão o futuro das sociedades do amanhã. A escola é o local onde trabalha o professor.
Mas, e a educação? Existe diferença entre escola e educação? Sim.
Eu compreendo a escola, como disse, o local onde o professor exerce sua arte que é a transmissão do conhecimento, ou seja, ensinar. Já a educação, tem mais a ver com o controle dos anseios, dos desejos, do controle do pensamento e da alma. E o professor, como se enquadra nesse contexto? Eu compreendo o professor como um transmissor de um conhecimento específico. É ele que introduz o aluno numa área determinada do saber. Por exemplo, o professor de português vai fazer o aluno aprender português; o de matemática, matemática; o de geografia, geografia, etc. Não vejo o professor como educador, e sim alguém que ensina e, vez em quando, educa. Educação é aquilo que a escola tem que desempenhar para continuar existindo.
Bem, se você me acompanhou até aqui e conhece a realidade educacional do país, você sabe que quando terminamos os estudos temos a impressão que não sabemos de nada, não é? E porque disso?
Bom, lamento lhe decepcionar mas o molde que a escola tomou hoje é esse mesmo: não ensinar nada e não educar ninguém. Até os professores ficam meio perdidos entre o dever para com sua profissão e a imposição de um modelo de engenharia social que ele emprega, às vezes, sem se dá conta. Ex: fragmentação e descontextualização de ensino que se dá quando o professor pede fotocópias de pedaços de textos para os alunos interpretarem. Diga-me, qual conhecimento novo realmente é transmitido ali? Se você tem filhos matriculados perceberá isso. E aqui não importa se seu filho esteja em escola pública ou privada. Ou seja, a escola não ensina o sujeito a pensar criticamente e ser capaz de analisar, interpretar as situações da vida.
Desde já algum tempo, tem havido uma estupidificação, através da escola e da educação, do povo. Se você que lê este texto for pedagogo e aprendeu na cartilha de John Dewey, Piaget e Paulo Freire, me perdoe mas você perdeu tempo. John Dewey foi muito desonesto para com seu país e, que para se fazer intelectualizado (este é o pai da idiotalização do povo norte-americano), se tornava inacessível quando escrevia de forma incompreensiva. Para Piaget, gostaria de fazer uma pergunta: o que é educação? A teoria de educação que ele praticava na Suíça, pode ser aplicada numa tribo indígena brasileira? E o que dizer de Paulo Freire? Esse embusteiro-mor foi transformado, no governo Dilma, em patrono da educação do país. Bem, tudo que ele produziu foi o chamado 'método Paulo Freire' de ensino, que não reduziu nenhuma taxa de analfabetismo no país (quantos analfabetos ainda temos? E quantos milhões de outros sabem ler um texto mas não o compreendem?). Esse charlatão sabia que o método não era dele e sim do pastor norte-americano Frank Laubach que quando em visita a Pernambuco, em 1943, distribuiu cartilhas de alfabetização com cunho religioso às pessoas. Nestas, destacavam-se os valores familiares, a paz social, a fé em Deus. Paulo Freire pegou a ideia e inventou sua própria cartilha de cunho também social, mas marxista: luta de classes,  ateísmo, idiotização das massas, etc. Isso, até hoje, é o que está presente no ensino brasileiro.
 O Ministério da Educação quando democratizou, ou seja, quando expandiu a educação para o povão, não levou (e não leva) em conta a qualidade do que era (é) repassado às massas. O que acontece hoje nas escolas brasileiras é que há milhares de embusteiros enganando as crianças, os adolescentes e os universitários. Muito deles são marxistas que pregam a ideologia da luta de classes (e o "metódo" Paulo Freire), mas que estão ali graças aos que vivem nas favelas, não abrem mão de andar de carro novo e não abrem mão também de vantagens pecuniárias cada vez maiores. Quantos destes tiram um dia de domingo para levar seus conhecimentos aos favelados?
 Eu tiro. E não tenho carro: nem novo e nem velho.

Voltarei a tratar sobre esse tema.

Meu nome é Antonio Ribeiro











quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quero ser o presidente da República

"Todo menino é um rei, eu também já fui rei... Menino sonha com coisas que a gente cresce e não vê jamais..."




Começo a postagem de hoje com um trecho da música "Todo menino é um rei" que foi sucesso há alguns anos na voz de Roberto Ribeiro. Fala dos sonhos de meninos(as).
Quando eu era menino eu sonhava ser o presidente do país. Cresci, naveguei por cima do mar da ilusão e quem é o presidente não sou eu.
Mas, se eu fosse o presidente da República, que tipo de presidente eu seria? Bem, seguindo a filosofia do PAR (ver postagem abaixo onde trato desse assunto) eu seria um presidente muito sério. Tenho certeza que teria muitos inimigos, mas esse seria um preço pequeno a pagar. E o que é ser sério? É seguir a filosofia do PAR. Mas quero fazer uma ratificação, as únicas pessoas que seriam tratadas como reis seriam os bons. Para mim o presidente tem que estar acima de políticas. A única aliança possível seria com o povo. Somente e unicamente com o povo. além disso, eu faria mais ou menos igual ao que foi feito pelo dirigente de Singapura: extirpar o câncer antes que este crescesse
  1. Para deixar a hipocrisia de lado, apresentaria uma proposta de mudança ao Código Penal e introduziria a pena de morte no país. Para quem, comprovadamente e sem nenhuma sombra de dúvidas fosse culpado.
  2. Todos os políticos, ministros, magistrados, juízes, policiais corruptos seriam fuzilados.
  3. Todos os empresários ladrões, corruptores seriam executados.
  4. Todos os drogados teriam uma chance, uma única chance, para se livrarem da dependência das drogas. Quem rescindissem, seria fuzilado. Todo traficante seria fuzilado.
  5. Todos os pedófilos seriam fuzilados.
  6. Todo bandido que cometesse um crime como queimar pessoas vivas, como o jornalista Tim Lopes, por exemplo, ou arrastar crianças como o menino João Hélio, ou esquartejar pessoas e colocar em malas, morreria da mesma maneira. A morte seria igual ao assassinato cometido.
  7. Não haveria casamento homossexual, embora toda pessoa gay tivesse assegurada respeito a sua condição humana.
  8. Não haveria aborto. A mulher (e o homem que tivesse o conhecimento do fato) seria condenada a morte da mesma forma que ela tivesse matado o bebê; o homem, à prisão perpétua.
  9. Para quem não quisesse ter filhos, seria disponibilizado no SUS operações de vasectomia e laqueadura.
  10. Os governos federal, estadual e municipal investiriam pesadamente em educação. Quem não o fizesse, seria tirado do cargo por incompetência. No meu governo a educação viria em primeiro lugar.
O Brasil é uma grande nação, mas está doente. No meu governo, muitas outras ações eu tomaria. Eu curaria o meu país. Além disso, formaria um grupo de intelectuais para fundar as bases para uma nova base de intelectuais e que estes trabalhassem para as gerações vindouras. Karl Marx e Antônio Gramsci seriam extirpados dos cursos de pedagogia das universidades. O marxismo cultural seria extirpado das escolas e das universidades. Em primeiro lugar viriam a nação e o povo.
Um pouco antes de terminar o meu mandato, promoveria uma consulta com a sociedade explicando o que tem sido a República desde a sua promulgação: seus benefícios e seus malefícios. Conversaria com a família Bourbon e Bragança e, se fosse da vontade do povo, abriria o caminho para a volta da monarquia.
No meu governo faria valer o que está escrito na nossa bandeira: Ordem e Progresso.
Estou sonhando? Delirando? Talvez, mas é um deírio que quero ter. É um sonho que sonho com os olhos abertos.


Meu nome é Antonio Ribeiro

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A crise europeia

Vou começar esse texto pisando em uma seara que não é bem a minha, mas que passeio relativamente bem que é a economia.
A atual Diretora-Gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a francesa Christine Lagarde, que comanda a instituição desde junho de 2011 quando assumiu o posto anteriormente ocupado pelo também francês Dominique Strauss-Kahn, precisa visitar a Grécia. Mas não somente a Grécia dos gabinetes ou da Acrópole ateniense, mas as ruas gregas e, sobretudo, o povo grego e saber sua posição e condição nesse embate que se dá às portas fechadas. Se a Grécia tem dívidas, que pague suas dívidas. Mas a Grécia e seu povo não podem ser estrangulados nesse processo.
Na cadeia econômica produtiva o efeito se sentirá em todos os setores, e com força brutal no turismo, já que a Grécia, assim como cá nossa cidade de Foz do Iguaçu, tem sua vocação para o turismo e que impulsiona sua economia. O turismo grego é responsável por 18% do PIB do país e emprega mais de 700 mil pessoas.
Mas o que levou a Grécia a essa situação? Foi sua entrada ao Euro, a moeda comum de dezessete países da Comunidade Europeia (CE)? Foi sua tentativa de continuar como Estado paternalista? No que a Grécia acreditou que a levou a essa crise? Será se foi a crença Keynesiana que se pode superar a lei da escassez que prega que se falta o básico, emite-se e colocasse mais dinheiro na praça? Ou foi a crença no programa bolsa família grego, aquele que prega distribuir renda sem levar em conta a realidade econômica do país? Eu não sei. Cabe aos gregos olharem para sua península com lupa.
Mas e o que isso tem a ver conosco? Nada. Tudo. O Brasil não é uma ilha e está inserido na economia global. Nos destinos turísticos brasileiros, como aqui em Foz do Iguaçu, tem se percebido, já algum tempo, uma desaceleração dos gastos dos turistas estrangeiros e principalmente de turistas europeus de países como Espanha, Itália, Portugal, França, Reino Unido e, claro, a Grécia.
A realidade econômica brasileira é muito diferente da grega. Mas não esqueçamos que houve tempos que diretores do FMI vinham aqui impor suas políticas econômicas e moldar o que eles entendiam como sendo o melhor para o país e seu povo. Que não esqueçamos. Não esqueçamos também que Estado paternalista não vive por muito tempo. Que aprendamos com essa tragédia econômica europeia que na verdade é uma crise da social democracia.
Quanto à Grécia, que final terá o êxodo?