"Todo menino é um rei, eu também já fui rei... Menino sonha com coisas que a gente cresce e não vê jamais..."
Começo a postagem de hoje com um trecho da música "Todo menino é um rei" que foi sucesso há alguns anos na voz de Roberto Ribeiro. Fala dos sonhos de meninos(as).
Quando eu era menino eu sonhava ser o presidente do país. Cresci, naveguei por cima do mar da ilusão e quem é o presidente não sou eu.
Mas, se eu fosse o presidente da República, que tipo de presidente eu seria? Bem, seguindo a filosofia do PAR (ver postagem abaixo onde trato desse assunto) eu seria um presidente muito sério. Tenho certeza que teria muitos inimigos, mas esse seria um preço pequeno a pagar. E o que é ser sério? É seguir a filosofia do PAR. Mas quero fazer uma ratificação, as únicas pessoas que seriam tratadas como reis seriam os bons. Para mim o presidente tem que estar acima de políticas. A única aliança possível seria com o povo. Somente e unicamente com o povo. além disso, eu faria mais ou menos igual ao que foi feito pelo dirigente de Singapura: extirpar o câncer antes que este crescesse
- Para deixar a hipocrisia de lado, apresentaria uma proposta de mudança ao Código Penal e introduziria a pena de morte no país. Para quem, comprovadamente e sem nenhuma sombra de dúvidas fosse culpado.
- Todos os políticos, ministros, magistrados, juízes, policiais corruptos seriam fuzilados.
- Todos os empresários ladrões, corruptores seriam executados.
- Todos os drogados teriam uma chance, uma única chance, para se livrarem da dependência das drogas. Quem rescindissem, seria fuzilado. Todo traficante seria fuzilado.
- Todos os pedófilos seriam fuzilados.
- Todo bandido que cometesse um crime como queimar pessoas vivas, como o jornalista Tim Lopes, por exemplo, ou arrastar crianças como o menino João Hélio, ou esquartejar pessoas e colocar em malas, morreria da mesma maneira. A morte seria igual ao assassinato cometido.
- Não haveria casamento homossexual, embora toda pessoa gay tivesse assegurada respeito a sua condição humana.
- Não haveria aborto. A mulher (e o homem que tivesse o conhecimento do fato) seria condenada a morte da mesma forma que ela tivesse matado o bebê; o homem, à prisão perpétua.
- Para quem não quisesse ter filhos, seria disponibilizado no SUS operações de vasectomia e laqueadura.
- Os governos federal, estadual e municipal investiriam pesadamente em educação. Quem não o fizesse, seria tirado do cargo por incompetência. No meu governo a educação viria em primeiro lugar.
O Brasil é uma grande nação, mas está doente. No meu governo, muitas outras ações eu tomaria. Eu curaria o meu país. Além disso, formaria um grupo de intelectuais para fundar as bases para uma nova base de intelectuais e que estes trabalhassem para as gerações vindouras. Karl Marx e Antônio Gramsci seriam extirpados dos cursos de pedagogia das universidades. O marxismo cultural seria extirpado das escolas e das universidades. Em primeiro lugar viriam a nação e o povo.
Um pouco antes de terminar o meu mandato, promoveria uma consulta com a sociedade explicando o que tem sido a República desde a sua promulgação: seus benefícios e seus malefícios. Conversaria com a família Bourbon e Bragança e, se fosse da vontade do povo, abriria o caminho para a volta da monarquia.
No meu governo faria valer o que está escrito na nossa bandeira: Ordem e Progresso.
Estou sonhando? Delirando? Talvez, mas é um deírio que quero ter. É um sonho que sonho com os olhos abertos.
Um pouco antes de terminar o meu mandato, promoveria uma consulta com a sociedade explicando o que tem sido a República desde a sua promulgação: seus benefícios e seus malefícios. Conversaria com a família Bourbon e Bragança e, se fosse da vontade do povo, abriria o caminho para a volta da monarquia.
No meu governo faria valer o que está escrito na nossa bandeira: Ordem e Progresso.
Estou sonhando? Delirando? Talvez, mas é um deírio que quero ter. É um sonho que sonho com os olhos abertos.
Meu nome é Antonio Ribeiro
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