quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quero ser o presidente da República

"Todo menino é um rei, eu também já fui rei... Menino sonha com coisas que a gente cresce e não vê jamais..."




Começo a postagem de hoje com um trecho da música "Todo menino é um rei" que foi sucesso há alguns anos na voz de Roberto Ribeiro. Fala dos sonhos de meninos(as).
Quando eu era menino eu sonhava ser o presidente do país. Cresci, naveguei por cima do mar da ilusão e quem é o presidente não sou eu.
Mas, se eu fosse o presidente da República, que tipo de presidente eu seria? Bem, seguindo a filosofia do PAR (ver postagem abaixo onde trato desse assunto) eu seria um presidente muito sério. Tenho certeza que teria muitos inimigos, mas esse seria um preço pequeno a pagar. E o que é ser sério? É seguir a filosofia do PAR. Mas quero fazer uma ratificação, as únicas pessoas que seriam tratadas como reis seriam os bons. Para mim o presidente tem que estar acima de políticas. A única aliança possível seria com o povo. Somente e unicamente com o povo. além disso, eu faria mais ou menos igual ao que foi feito pelo dirigente de Singapura: extirpar o câncer antes que este crescesse
  1. Para deixar a hipocrisia de lado, apresentaria uma proposta de mudança ao Código Penal e introduziria a pena de morte no país. Para quem, comprovadamente e sem nenhuma sombra de dúvidas fosse culpado.
  2. Todos os políticos, ministros, magistrados, juízes, policiais corruptos seriam fuzilados.
  3. Todos os empresários ladrões, corruptores seriam executados.
  4. Todos os drogados teriam uma chance, uma única chance, para se livrarem da dependência das drogas. Quem rescindissem, seria fuzilado. Todo traficante seria fuzilado.
  5. Todos os pedófilos seriam fuzilados.
  6. Todo bandido que cometesse um crime como queimar pessoas vivas, como o jornalista Tim Lopes, por exemplo, ou arrastar crianças como o menino João Hélio, ou esquartejar pessoas e colocar em malas, morreria da mesma maneira. A morte seria igual ao assassinato cometido.
  7. Não haveria casamento homossexual, embora toda pessoa gay tivesse assegurada respeito a sua condição humana.
  8. Não haveria aborto. A mulher (e o homem que tivesse o conhecimento do fato) seria condenada a morte da mesma forma que ela tivesse matado o bebê; o homem, à prisão perpétua.
  9. Para quem não quisesse ter filhos, seria disponibilizado no SUS operações de vasectomia e laqueadura.
  10. Os governos federal, estadual e municipal investiriam pesadamente em educação. Quem não o fizesse, seria tirado do cargo por incompetência. No meu governo a educação viria em primeiro lugar.
O Brasil é uma grande nação, mas está doente. No meu governo, muitas outras ações eu tomaria. Eu curaria o meu país. Além disso, formaria um grupo de intelectuais para fundar as bases para uma nova base de intelectuais e que estes trabalhassem para as gerações vindouras. Karl Marx e Antônio Gramsci seriam extirpados dos cursos de pedagogia das universidades. O marxismo cultural seria extirpado das escolas e das universidades. Em primeiro lugar viriam a nação e o povo.
Um pouco antes de terminar o meu mandato, promoveria uma consulta com a sociedade explicando o que tem sido a República desde a sua promulgação: seus benefícios e seus malefícios. Conversaria com a família Bourbon e Bragança e, se fosse da vontade do povo, abriria o caminho para a volta da monarquia.
No meu governo faria valer o que está escrito na nossa bandeira: Ordem e Progresso.
Estou sonhando? Delirando? Talvez, mas é um deírio que quero ter. É um sonho que sonho com os olhos abertos.


Meu nome é Antonio Ribeiro

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