segunda-feira, 21 de maio de 2012

Reflexão

Fiquei alguns dias sem postar nada. Estava olhando para o mundo. Muitas coisas estão acontecendo e aqui na minha pequenez fiquei pensando no que poderia fazer para tentar melhorar o espaço que ocupo (cultural, social, econômico, político) e, buscando no meu baú, encontrei um texto que retrata mais ou menos o que tenho visto. Posto-o porque muito do que ali está é exatamente o que penso, acredito e luto. Pena que não lembre o nome do autor.

É imprescindível promovermos nas mentes humanas uma revolução radical. Crises, como a pobreza, por exemplo, são crises de consciência.
Esta é uma crise que já não podemos mais, de forma alguma, aceitar antigas normas, os antigos modelos. Não podemos mais acreditar, muito menos aceitar, tradições antigas.
Considerando o atual estado do mundo, com toda sua miséria, seus conflitos, sua brutalidade destrutiva, sua agressividade interminável e que o homem continua igual: ainda é bruto, egoísta, violento, agressivo, condicionado, competitivo, é míster uma mudança estrutural.
O homem construiu uma sociedade em acordância com as crises, não as financeiras, mas a do 'eu posso tudo e você não é nada'. Esta é uma crise que aprisiona a todos: uns na miséria do bolso e das letras; outros, na ignorância e no medo.
Para os que têm mais, é preciso lembrar que é impossível viver no medo, e também, mais difícil ainda, é viver em uma sociedade doente.
E o que é uma sociedade em dias atuais? Nada mais que uma composição de diferentes instituições: instituições estatais, políticas, educacionais, eclesiásticas. Também de instituições como as classes sociais, as familiares e de especializações de e para o trabalho. É óbvia a influência que essas instituições estruturadas têm na formação do nosso entendimento e perspetivas.

Então, se são as instituições que moldam nosso entendimento nesta e para esta vida, é necessário portanto olhar para elas, ver o que é bom e o que é mau. O que for bom precisa ser mantido e protegido; o que for mau, precisa ser expurgado.

Meu nome é Antonio Ribeiro

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